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as escavadeiras hidráulicas mais desejadas do Brasil.

08
Mar

2019

Escavadeiras de 20 a 24 t têm concorrência acirrada entre fabricantes, que apostam em tecnologia e serviços pós-vendas para conquistar fatias maiores de mercado

De acordo com o Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Construção, em 2013 o Brasil consumiu um número expressivo de 5.560 escavadeiras hidráulicas. Na avaliação de sete dos principais fabricantes que atuam localmente com essas máquinas, os modelos de 20 a 24 toneladas são os mais vendidos, representando algo entre 60% e 75% do montante total. E, evidentemente, essa predileção pela categoria vem acirrando a concorrência, tornando como veremos diferenciais de pós-venda e tecnologia os argumentos mais consistentes para obter melhores margens de mercado.

Tal contexto é confirmado pela Komatsu, por exemplo. A empresa japonesa produz um equipamento de 22 toneladas que já sai de fábrica com sistema de monitoramento via satélite, o Komtrax. Segundo o engenheiro de vendas Vladimir Machado, a fabricante oferece 10 anos de acesso gratuito ao sistema, sendo que o cliente pode ainda usufruir de informações detalhadas sobre o comportamento dos operadores e ampliar a produtividade por meio de recursos de potencialização das facilidades oferecidas pela equipamento. “Tudo isso se reflete em menos reparos no campo, planejamento nas manutenções preventivas e programações para reparos”, diz ele. “Mas também traz parâmetros de treinamento mais eficazes para os operadores.”

A JCB é outro player de ponta deste mercado, do qual participa com um modelo de 21 toneladas que, sozinho, representa 90% das vendas de escavadeiras. Segundo Nei Hamilton, diretor comercial da empresa, o monitoramento também é um diferencial do equipamento. “A escavadeira é equipada com o Advanced Monitoring System, um recurso que monitora as funções hidráulicas conforme o tipo de trabalho e a rotação do motor”, explica. “A solução também controla todas as funções da máquina, como temperatura do motor e do óleo hidráulico, além da velocidade das esteiras.”

Já a Volvo CE aposta na variedade e, por isso, disponibiliza ao mercado nada menos que sete modelos de escavadeiras entre 20 e 24 toneladas. Somente na faixa de 20 toneladas são quatro opções, variando entre carro curto e carro longo – sendo o segundo para maior estabilidade nas operações –, além de um modelo com cabeçote de corte para o mercado florestal e outro com braço de longo alcance, para realizar limpeza de rios e outras operações específicas. “Há alguns anos, os equipamentos nessa faixa representavam cerca de 50% das vendas de escavadeiras no mercado”, pondera Gilson Capato, diretor comercial da empresa. “Hoje, representam 75% das nossas vendas desse tipo de equipamento, pois muitos clientes migraram dos equipamentos de 15 t para os de 20 t.”

A John Deere começou a produzir escavadeiras no Brasil há apenas alguns meses, mas a empresa já tinha incursão anterior no mercado, quando importava seus equipamentos. A marca oferece três modelos nessa faixa, sendo o menor de quase 20 toneladas e o maior ultrapassando um pouco as 24 toneladas, além de um intermediário de 22 toneladas. “Esse último é o nosso carro-chefe e pode ser adquirido nas versões de material rodante longo ou curto”, diz Roberto Marques, líder da divisão de construção da John Deere no Brasil.

Segundo ele, esses modelos representam 65% das escavadeiras comercializadas no país pela fabricante norte-americana, que tem expectativa de que essa proporção se mantenha nos próximos anos.

Já Rafael Ricciardi, especialista de produto da New Holland Construction, é mais otimista. Para ele, em diversas operações as escavadeiras progressivamente vêm substituindo outros equipamentos, como as pás carregadeiras. “Por isso, a tendência é de crescimento desse tipo de máquina no mercado, em todas as faixas operacionais”, diz ele. A empresa do Grupo Fiat disponibiliza dois modelos nessa faixa, ambos fabricados na unidade de Contagem (MG). “Desde 2007, dezenas de novas marcas, principalmente oriundas da Ásia, chegaram ao mercado brasileiro com produtos a preços mais baixos”, contextualiza. “Até 2012, esses entrantes abocanharam fatias importantes de mercado, mas com a recomposição do câmbio e falta de assistência técnica, muitas perderam representatividade, pois o mercado está cada vez mais maduro, avaliando não somente preço, mas também qualidade e pós-vendas.”

Fonte: www.revistamt.com.br

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